Iluminação de emergência: dicas úteis para sua empresa

A iluminação de emergência tem um papel crítico na segurança dos usuários de um empreendimento durante situações adversas. Aqui, podemos citar tanto falhas elétricas, quanto incêndios ou outras emergências que podem ocorrer. Em uma empresa, sabemos que a segurança de funcionários, clientes e ativos é prioridade. Dessa forma, a implementação de um sistema de iluminação de emergência é mais do que uma medida de conformidade. Afinal, estamos falando de uma decisão estratégica de gestão e prevenção de riscos.

Por exemplo, imagine uma situação de incêndio em um prédio comercial. Em meio à fumaça e escuridão, a capacidade de enxergar rotas de fuga e equipamentos de combate ao fogo pode ser determinante. É nesse contexto que a iluminação de emergência assume sua importância. Pois a partir dela as pessoas têm a orientação visual necessária para evacuação rápida e segura.

No entanto, existem detalhes que precisam ser considerados na hora de instalar o melhor sistema. Visto que é preciso que ele seja confiável, eficiente e em conformidade com normas e regulamentações. Além disso, ele deve ser customizado para atender às características de cada ambiente. Diante disso, saiba mais com a taQi Empresas!

 

O que é iluminação de emergência?

A iluminação de emergência refere-se a um sistema de iluminação suplementar. Na prática, sua função é, especificamente, entrar em operação durante situações de emergência como as que mencionamos anteriormente. Assim, em momentos de falhas de energia, incêndios ou outras crises que comprometam a iluminação convencional, ela entra em cena. Ou seja, seu objetivo é fornecer luz suficiente para permitir a evacuação segura de um edifício. Facilitando, assim, a localização de rotas de fuga, saídas de emergência e equipamentos de segurança.

Inclusive, é importante ressaltar a relevância da iluminação de emergência na sensação de tranquilidade dos usuários. Afinal, em um cenário de crise, a confusão para tentar sair do local tende a gerar pânico. Desse modo, com a luz emergencial os indivíduos sentem-se mais confiantes, pois têm a orientação necessária para se locomover.

Porém, antes de instalar o sistema em um edifício empresarial ou residencial, é importante estar atento às regulamentações. Nesse caso, a NBR 10898 precisa ser verificada, pois é a partir dela que se estabelecem as normas para viabilização da evacuação segura. Além disso, é essa norma que destaca os aspectos essenciais para o sistema de iluminação de emergência.

 

Componentes de um sistema de iluminação de emergência

Um sistema de iluminação de emergência vai muito além das luzes e deve contar com geradores potentes. Afinal, sua eficácia depende da integração de diversos componentes que, na prática, garantem seu funcionamento em momentos críticos. Em geral, esse sistema é composto por luminárias que operam automaticamente em caso de falha de energia elétrica. Elas precisam ser instaladas em locais estratégicos ao longo das rotas de fuga, saídas de emergência e áreas críticas do edifício.

Geralmente, esse sistema possui lâmpadas LED de baixo consumo e alta eficiência. Assim, as luminárias de emergência fornecem uma fonte de luz essencial para orientar os ocupantes durante uma evacuação. Inclusive, as luminárias costumam possuir uma bateria interna, sem a exigência de um ponto elétrico para sua funcionalidade.

Já no caso de grandes edifícios ou mesmo em indústrias, a indicação é um sistema de iluminação centralizado. Dessa forma, suas luminárias precisarão estar ligadas à rede elétrica ou conectadas a baterias, utilizando um sistema exclusivo para essa finalidade. Nesse caso, um gerador com potência adequada é uma solução inteligente.

Sinalização de emergência

Além disso, a sinalização de rota de fuga é primordial na orientação dos ocupantes do edifício em uma evacuação. Ela pode conter uma iluminação de aclaramento, ou seja, seu objetivo é clarear o local, permitindo que os usuários enxerguem o chão e desviem de eventuais obstáculos. Ainda, a luz de emergência com foco na sinalização é bastante comum nesse sistema. Ela consiste em placas luminosas com mensagens, símbolos ou letras, demonstrando ao indivíduo o caminho para a rota de fuga. Geralmente são utilizadas para sinalizar portas corta-fogo ou escadas.

 

Avaliando as necessidades da empresa

Todavia, antes de implementar a iluminação de emergência em uma empresa, é importante avaliar todas as necessidades específicas do ambiente. Logo, isso inclui uma análise acerca dos riscos associados às operações como um todo. A partir desta avaliação criteriosa, que geralmente é feita por uma empresa especializada, é possível identificar áreas críticas. Assim, locais que requerem atenção especial durante uma emergência poderão ser cobertos pelo sistema de iluminação de emergência.

 

Quais riscos analisar?

 

1.    Identifique áreas críticas

Inicialmente, identifique áreas críticas que requerem iluminação de emergência prioritária no edifício. Aqui, costumam entrar áreas como corredores de circulação, escadas de emergência, salas de reunião, além de áreas de trabalho com equipamentos sensíveis ao calor. A identificação dessas áreas, portanto, permite direcionar os recursos de iluminação de emergência para onde são mais necessários.

 

2.    Avalie obstáculos e perigos potenciais

Além de identificar áreas críticas, é importante avaliar os obstáculos e perigos potenciais que podem interferir na eficácia da iluminação de emergência. Geralmente, isso inclui obstruções físicas como móveis, divisórias ou equipamentos, que podem bloquear a visibilidade das luminárias. Além disso, existem riscos específicos associados às operações da empresa, como materiais inflamáveis ou áreas de alto tráfego.

 

Invista em treinamento e conscientização da equipe

Por fim, mas não menos importante, é essencial que o gestor invista em treinamento e conscientização dos funcionários. Esse é um cuidado que ajuda a garantir a eficácia do sistema de iluminação de emergência dentro de uma empresa ou indústria. Ou seja, é fundamental educar a equipe sobre procedimentos de emergência, como evacuação segura, uso de saídas de emergência e pontos de encontro. Inclusive, uma dica é realizar treinamento prático periódico, incluindo exercícios práticos de evacuação.

No blog da taQi Empresas você fica por dentro de conteúdos relevantes para a sua empresa. Então, continue acompanhando nossas publicações! Além disso, sempre que precisar adquirir ou renovar seus materiais e equipamentos de trabalho, acesse o site da taQi Empresas!

 

Foto: iStock/moxumbic

EPIs para trabalho em altura: entenda tudo sobre o assunto

Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) são indispensáveis para os trabalhadores que lidam com riscos de queda. No ramo da construção civil, por exemplo, é imprescindível que toda atividade seja realizada com os devidos EPIs. Inclusive, quedas respondem por uma fatia significativa dos acidentes de trabalho reportados. Portanto, é crucial resguardar a segurança dos trabalhadores, principalmente quando realizam tarefas em grandes alturas. Nestes casos, é fundamental investir em bons EPIs para trabalho em altura.

 

EPIs para trabalho em altura: quando usar

Quando um funcionário está pendurado no alto de um prédio ou em cima de uma escada, a norma técnica em vigor é a NR 35. Conforme o texto, “considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda”.

Para seguir a NR 35, é importante que a empresa invista em EPIs capazes de minimizar danos e possíveis consequências de uma queda. Quando se expõe um funcionário a trabalhos em fachadas de prédio, plataformas, andaimes, poços de elevador ou postes de eletricidade, é obrigatório que se observe essa norma à risca. Nela, estão previstas ações que tanto o empregador quanto o empregado devem seguir.

Como proceder com a NR 35

Como líder ou responsável técnico da empresa, você deve adquirir equipamentos adequados e de boa qualidade para os seus funcionários. Além disso, é obrigatório fornecer treinamento e orientações quanto ao uso do aparato, monitorando diariamente sua utilização. Da mesma forma, é imprescindível a substituição dos equipamentos quando danificados, extraviados ou perdidos. Nesse sentido, é preciso ter um setor responsável por preservar e higienizar os equipamentos.

Já o funcionário precisa conhecer e saber utilizar os EPIs para trabalho em altura. Deve ainda prezar pela conservação do mesmo, garantir sua própria segurança e de outras pessoas, cumprindo todas as normas, regras e políticas relacionadas à atividade. Além disso, é seu dever participar de treinamentos e comunicar qualquer necessidade de uso, substituição e troca do equipamento de segurança pessoal.

 

Principais EPIs para trabalho em altura

Existem diversos EPIs para trabalho em altura – e é indispensável que você os conheça. Aliás, na taQi Empresas você encontra as melhores marcas! Confira os principais equipamentos de proteção individual para atividades executadas longe do solo:

 

Cinto paraquedista

Cinto de segurança paraquedista

Cintos e cinturões são equipamentos muito importantes para quem trabalha em altura. Quando seu funcionário está num andaime ou plataforma, por exemplo, ele precisa ficar conectado a um sistema de proteção. Do contrário, uma queda poderia ser até mesmo fatal. Por isso, escolher um bom EPI, como o cinto paraquedista Camper, é muito importante. Este modelo é durável, com alta qualidade e resistência. É produzido de material sintético e tem 5 pontos de conexão, além de 6 fivelas duplas em aço para ajuste nas pernas, cintura e suspensório.

 

Trava-quedas

Trava-quedas

Formando um conjunto com o cinto, o trava-quedas é muito importante em casos que exijam grande movimentação nos trabalhos em altura. É como se fosse uma presilha, que segue a mesma lógica do cinto de segurança de veículos. Nesse sentido, um ótimo modelo é o trava-queda de fita para corda Camper, disponível na taQi Empresas.

 

Talabarte é outro item importante entre os EPIs para trabalho em altura

Talabarte

O talabarte também funciona em conjunto com o cinto de segurança. Trata-se de uma extensão do primeiro equipamento, sendo basicamente uma fita com um ponto de ancoragem. Para quem necessita dessa proteção, o talabarte Carbografite CG391 com gancho é boa alternativa, podendo ser utilizado com qualquer cinto.

 

 

 

Capacete: um dos mais básicos EPIs para trabalho em altura

Capacete

O capacete, evidentemente, tem a função de proteger a cabeça do trabalhador contra pancadas ou objetos que o possam atingir. Então, especialmente para quem trabalha no ramo da construção civil, o capacete de segurança Safety Beryl é uma ótima escolha.

 

Luvas

As luvas de segurança protegem as mãos dos funcionários de possíveis queimaduras com produtos químicos e ferimentos, inclusive em quedas. Logo, um trabalhador munido de luvas está mais protegido também nesse tipo de situação.

 

Corda trançada

Cordas

O momento de decidir cordas e acessórios é crucial. Afinal, os equipamentos devem ser de ótima qualidade para assegurar a devida proteção ao trabalhador. A corda trançada Itacorda Poliamida para trava-quedas tem qualidade garantida por testes em laboratório.

 

Quer saber mais sobre EPIs? Então veja também quais os equipamentos indispensáveis para o seu negócio!

 

Foto: iStock/Aleksandr Golubev