Guia para empresas: como acertar na escolha do rodapé

Imagem com diversos tipos de rodapés

Quem trabalha no setor da construção, principalmente, conhece bem a importância dos detalhes de uma obra. Afinal, ao construir ou reformar, é preciso estar atento a muitos fatores para garantir os melhores resultados. Inclusive, quando se fala em ambientes internos, um elemento que merece destaque é o rodapé.

Atualmente, o mercado disponibiliza diversos tipos de rodapés, que garantem o acabamento perfeito para a composição. A seguir, entenda mais sobre eles e saiba como escolher o modelo ideal para o seu projeto.

Como escolher o modelo certo de rodapé?

Na hora de compor um ambiente interno, existem diversos elementos que precisam ser escolhidos com calma e atenção. No entanto, os rodapés por vezes passam despercebidos nessa seleção. Então, a dica é avaliar as opções disponíveis no mercado para encontrar aquela que melhor se encaixa no ambiente. Com o rodapé adequado, garante-se o acabamento perfeito no encontro da parede com o piso. Por isso, a primeira dica é observar o material do rodapé. Em geral, ele deve harmonizar com o acabamento da parede, sua cor e o tipo de piso.

Mas se engana quem pensa que o rodapé tem apenas função decorativa. Afinal, ele é responsável por proteger as paredes contra impactos e umidade, inclusive durante a limpeza do piso. Assim, ao passar um pano no chão, por exemplo, a pintura da parede estará protegida, evitando manchas. Mas há ainda várias outras funcionalidades! Por exemplo, ele pode ser utilizado para esconder cabos elétricos ou de internet. Nesse caso, a fiação fica embutida nos sulcos existentes em sua parte interna. Viu só? Esse é um elemento indispensável para uma composição charmosa e elegante em todos os detalhes.

Quais são os tipos de rodapé e as diferenças entre eles?

Como citado anteriormente, existem diferentes tipos de rodapé no mercado. Eles oferecem efeitos diversos no ambiente e possuem particularidades quanto as suas aplicações. São três principais versões: o rodapé convencional, o embutido e o invertido – também chamado de rodapé com bunha. Saiba mais sobre eles a seguir.

Rodapé convencional: Esse tipo de rodapé, como o nome sugere, é o mais tradicional no mercado, além de ter o menor custo. Bastante utilizado em projetos de todos os estilos, ele vai bem do residencial ao corporativo e comercial. Sua instalação é simples, sendo colocado sobreposto à parede, no encontro com o piso.

Rodapé embutido: Esse é um modelo diferenciado e sua colocação exige um pouco mais de conhecimento. De maneira simplificada, pode-se dizer que esse rodapé é instalado de forma embutida na parede. Ou seja, seu acabamento fica completamente nivelado, por isso, evita o acumulo de sujeira na borda superior.

Rodapé invertido: Diferente dos modelos anteriores, o rodapé invertido forma uma espécie de desnível entre a parede e o piso. Entre os três tipos, esse é o com maior custo, além disso, exige instalação especializada. Além do desnível, coloca-se uma cantoneira metálica na parede, responsável pelo belo resultado final. Visualmente, o efeito é moderno, criando a sensação de que a parede flutua sobre o piso.

Como escolher o melhor material para o rodapé?

Além de escolher o modelo de rodapé, outra decisão importante é em relação ao material. Existem opções para diferentes gostos, orçamentos e necessidades, por isso, o indicado é avaliar todas essas questões. Por exemplo, rodapés de MDF são os mais comuns, pois podem combinar com a cor do piso e da parede. Eles são utilizados na versão convencional, com o rodapé sobreposto. Geralmente, são vendidos na cor natural, mas podem ser pintados conforme a necessidade de cada projeto.

Para o rodapé convencional podem ser utilizados materiais como porcelanato, cerâmica, madeira e poliestireno expandido (EPS). E mais: há versões de diferentes alturas, lisas e com frisos no acabamento. Na taQi Empresas, os rodapés de poliestireno da Santa Luzia são encontrados em diferentes formatos e cores. Sua vantagem é a alta resistência, principalmente contra cupins e umidade. Além disso, tem fácil instalação e pode ser aplicado sobre alvenaria, gesso, drywall, laminados e outras superfícies.

Para optar pelo melhor material, além de combinar com o estilo do ambiente, a dica é analisar sua função e uso. Logo, em ambientes molhados, os materiais resistentes à umidade são os recomendados, como cerâmica, porcelanato e poliestireno. Já no caso de ambientes como sala de estar e jantar ou, ainda, nos dormitórios, a escolha é mais fácil. Por se tratar de áreas secas, a escolha é livre, podendo combinar o material com o restante da decoração.

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Foto: iStock/urfinguss

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